O objetivo é mostrar as tendências de estilo entre homens, mulheres e crianças. Apresentar o constante ciclo da moda com inovações sofisticadas atendendo os momentos e investimentos que a sociedade instiga. Falaremos do que é tendência neste outono-inverno 2008.
A moda feminina, por exemplo, abandonou os espartilhos e as roupas volumosas, optando por modelos de saias às vezes tão justas que era difícil moverem-se.
A moda masculina também se rebelou. Os homens deixaram seus cabelos crescerem, usando misturas inusitadas e vibrantes, como os novos terninhos.Os calçados refletiram essas tendências, apostando em modelos também experimentais, como as botas longas, e em materiais inovadores e sintéticos, como o vinil.
Na moda infantil, nos séculos passados, o primeiro ano de vida das crianças era uma verdadeira tortura. Da cabeça aos pés elas eram totalmente envoltas em faixas que mantinham o corpo aquecido e davam sustentação à coluna. Mas os verdadeiros símbolos da roupa infantil foram às tiras de tecido ou couro que desciam dos ombros que ajudavam as crianças a andar e davam um toque decorativo à peça. O costume de vestir os pequenos com vestidos ou saiotes, sem qualquer distinção de sexo, manteve-se até os primeiros anos de 1800. Quando se fala da história da moda infantil, fala-se da infância privilegiada, da alta burguesia. Mas foi só a partir do século XX que a temática das roupas mais confortáveis, leves e práticas para as crianças foi definitivamente levada a sério.
A moda feminina, por exemplo, abandonou os espartilhos e as roupas volumosas, optando por modelos de saias às vezes tão justas que era difícil moverem-se.
A moda masculina também se rebelou. Os homens deixaram seus cabelos crescerem, usando misturas inusitadas e vibrantes, como os novos terninhos.Os calçados refletiram essas tendências, apostando em modelos também experimentais, como as botas longas, e em materiais inovadores e sintéticos, como o vinil.
Na moda infantil, nos séculos passados, o primeiro ano de vida das crianças era uma verdadeira tortura. Da cabeça aos pés elas eram totalmente envoltas em faixas que mantinham o corpo aquecido e davam sustentação à coluna. Mas os verdadeiros símbolos da roupa infantil foram às tiras de tecido ou couro que desciam dos ombros que ajudavam as crianças a andar e davam um toque decorativo à peça. O costume de vestir os pequenos com vestidos ou saiotes, sem qualquer distinção de sexo, manteve-se até os primeiros anos de 1800. Quando se fala da história da moda infantil, fala-se da infância privilegiada, da alta burguesia. Mas foi só a partir do século XX que a temática das roupas mais confortáveis, leves e práticas para as crianças foi definitivamente levada a sério.